Sobre o Laboratório
O objetivo do Laboratório de Gestão Ambiental Aplicada (LAGEAA) COM CIÊNCIA é desenvolver projetos onde é possível aplicar o conhecimento adquirido na área de Gestão Ambiental para solucionar diversos problemas práticos encontrados na gestão de áreas urbanas e rurais. Desta forma, os alunos são incentivados a conhecer diferentes ferramentas de gestão para desenvolver habilidades, hábitos e atitudes relacionados ao exercício da sua profissão no futuro.
Setembro 2018 - (Atual)
Participação do Projeto Transformar
Plano de Coleta Seletiva Municipal: Monitoramento e Diagnóstico
Março 2019 - (Atual)
Arborização Urbana
Diagnóstico da Arborização Urbana do Município de São Borja
Abril 2019 - (Atual)
Conselho Meio Ambiente
Membro do Conselho Municipal de Recuperação e Defesa do Meio Ambiente de São Borja.
Outubro 2019 - (Atual)
Saneamento Básico
Coordenação da Revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico do Município.
Dezembro 2019 - (Atual)
Resíduos Sólidos
Revisão do Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos do Município de São Borja.
2020
Novos Projetos
- Inventário Biológico na REBIO São Donato
- Percepção dos Moradores Sobre as Subpopulações de Bugios
Faça Parte da Nossa História!
Novidades
- Editais


Projetos em Execução
Conheça os projetos que estão sendo desenvolvidos pelas equipes do Laboratório de Gestão Ambiental Aplicada (LAGEAA)
Equipe
Conheça o time que compõe o Laboratório de Gestão Ambiental Aplicada (LAGEAA)

Ricardo V Kilca
Professor Adjunto UERGS São BorjaCoordenador dos projetos
Contato: ricardo-kilca@uergs.edu.br

Gerson V Seiffert
Webdesigner e ProgramadorCoordenador do Site
Aluno UERGS São Borja

Darryel Soares Valle
Aluno UERGS São BorjaLuiz Balem
Aluno UERGS São BorjaRita de Cássia R. Vasconcellos
Aluna UERGS São Borja
Clinton Lixinski
Aluno UERGS São BorjaContato
Use o Formulário abaixo para entrar em contato com a equipe do Laboratório
Av. Pres. Tancredo Neves, 210
São Borja - RS
CEP 97670-000
(55) 99993-9393
Coleta Seletiva
Monitoramento do Plano de Coleta Seletiva Municipal de São Borja.

TÍTULO
Diagnóstico e Monitoramento do Plano de Coleta Seletiva dos Resíduos Sólidos Domiciliares de São Borja
O QUE É
A coleta seletiva é a coleta de resíduos sólidos domiciliares (RSD) que foram previamente selecionados por tipo de material constituinte, e pode acontecer de porta em porta em domicílios e comércios, nos pontos de entrega voluntária (PEV) e em outros locais específicos. Os RSD devem ser segregados em resíduos secos (embalagens fabricadas a partir de plásticos, papéis, vidros e metais diversos, entre outros) e resíduos úmidos (restos de alimentos em geral, embalagens muito contaminadas com restos de alimentos ou outros resíduos líquidos, resíduos de higiene e outros tipos. Os resíduos secos devem ser reciclados ou reutilizados e os resíduos úmidos devem ir para o aterro sanitário.
IMPORTÂNCIA
A Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei nº. 12.305/2010, estabelece, dentre outros objetivos, a necessidade e obrigação dos municípios apresentarem uma correta gestão integrada dos resíduos sólidos. Uma das principais ferramentas de gestão dos resíduos sólidos municipais é o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS). Este documento consiste em um diagnóstico sobre a situação atual do conjunto de resíduos gerados no Município e define diretrizes, estratégias e metas para serem desenvolvidas as ações. A coleta seletiva é uma das ações da gestão integrada dos resíduos sólidos que deve conter no PMGIRS de cada município.
MOTIVO
A Prefeitura Municipal de São Borja resolveu implantar em setembro de 2018 um Plano de Coleta Seletiva (PCS) para cumprir com suas obrigações estipuladas no seu PMGIRS, aprovado no ano de 2015. Assim, propomos acompanhar as atividades desenvolvidas pelos três principais agentes que estariam diretamente envolvidos no PCS: Prefeitura Municipal, empresa privada responsável pela coleta e destino final dos resíduos e os catadores.
OBJETIVOS
Descrever as atividades previstas no PCS e acompanhá-las mensalmente para gerar resultados robusto para avaliar os acertos e os erros do PCS. As atividades de monitoramento realizadas neste projeto foram: verificar mudanças no planejamento da coleta seletiva porta-a-porta na zona urbana da cidade; medir as rotas determinadas no planejamento em diferentes setores da zona urbana; acompanhar as pesagens dos RSU coletados; determinar a análise gravimétrica dos RSU em diferentes setores da cidade; descrever o processo de triagem realizado pelos catadores dentro do Centro de Triagem; avaliar a participação da comunidade São-Borgense dentro do PCS; caracterizar o estado socioeconômico dos catadores; detalhar as condições de trabalho e de infraestrutura dentro do CTRS e, finalmente, realizar estimativas sobre o comércio e a venda dos resíduos recicláveis pelos catadores
ONDE FOI FEITO
Zona urbana do município de São Borja (FIG. 1).
COMO FOI FEITO
Foram aplicadas metodologias para o monitoramento já reconhecidas. Detalhes estão nos relatórios técnicos já apresentados e nos artigos futuros.
QUANTO TEMPO
Setembro de 2018 até janeiro de 2020. Estimativa de reavaliar os dados em 2021.
QUANTO CUSTOU
Bolsa de 12 meses com valor de R$400,00, sendo 8 meses para uma aluna e 4 meses para outro aluno. Total do projeto com a bolsa: R$ 4.800,00. Outros gastos com materiais de consumo e permanente foram custeados pelo Coordenador do Projeto.
ORIGEM DOS RECURSOS
Edital 2019 da Pró-Reitoria de Extensão da UERGS – aluno do curso de graduação em Bacharelado em Gestão Ambiental.
QUEM FEZ
Aluna bolsista de Extensão Laiza A. Gomes e Clinton D. Lixinski e os Alunos voluntários Rosenara Lafuente Moreira, Darryel S. Valle.
RESULTADOS
Os dados de campo foram analisados e transformados em relatórios técnicos pelo Coordenador do Projeto. Cópias dos relatórios foram doados para os três agentes diretamente envolvidos com o PCS.
LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

FIGURA 1. Localização do município de São Borja no oeste do Rio Grande do Sul.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Borja
RESULTADOS
Aqui serão apresentados apenas PARTES dos resultados apresentados nos relatórios técnicos (Kilca, 2018; 2019).
Obj. 1: Verificar mudanças no planejamento da coleta seletiva porta-a-porta na zona urbana da cidade.
Inicialmente foi proposto um cronograma de coleta porta-a-porta para os resíduos sólidos domiciliares. Após uma reavaliação, o cronograma dos locais de coletas foi alterado para este abaixo.

Figura 2 – Setores de coleta dos resíduos secos no município.
Fonte: https://www.saoborja.rs.gov.br/index.php/ultimas-noticias/1228-cronograma-da-coleta-seletiva-foi-remodelado

Figura 3 - Os dois caminhões utilizados na coleta seletiva de São Borja. Fonte: Ecoverde Ltda.
Obj. 2: Medir as rotas determinadas no planejamento em diferentes setores da zona urbana;
Embarcados nos caminhões, nos dias de coleta seletiva, medimos com a ajuda de um software todo o trajeto realizado. As coletas abrangeram 90-95% da área urbana do município. O software fornecia as rotas e as métricas.
TABELA 1. Alguns parâmetros avaliados das rotas percorridas nos diferentes setores da zona urbana do município de São Borja-RS

Exemplo de valores para alguns dias mensurados. Estes valores correspondem
a de um caminhão de coleta de resíduos secos para os setores 2, 3, 4 e 5.

Figura 4 - Exemplo das rotas das coletas em alguns bairros medidas pelo software Geotracker®
para delimitar as ruas que foram amostradas e obter as métricas da coleta.
Obj. 3: Avaliar a participação da comunidade São-Borgense dentro do PCS;
Nesta etapa foram realizadas amostragens para determinar o número de moradores que participavam no início do plano de coleta seletiva. Foram sorteadas 20 quadras em cada setor. Cada quadra continha uma média de 15 residências. As quadras eram sorteadas aleatoriamente durante as coletas porta-a-porta. Foram contabilizadas o número de residências em cada quadra que disponibilizaram seus resíduos sólidos secos (deixaram os RS na frente das residências) nos dias/horários que passava o caminhão da coleta seletiva. Então 15 residências seriam igual a 100% dos moradores que participaram da coleta seletiva naquela quadra. Somando todos os setores, foi observado que 13% da população estava participando dos meses iniciais da coleta seletiva.

FIGURA 5. Total de residências que separou os resíduos secos segundo o calendário
de coleta seletiva proposto pela Prefeitura Municipal de São Borja-RS.
Valores obtidos entre setembro de 2018 a janeiro de 2019.

Figura 6 - Coletores da empresa EcoVerde Ltda e durante a coleta seletiva.
Obj. 4: Acompanhar as pesagens dos RSU coletados.
Em 28 monitoramentos das pesagens dos dois caminhões obtemos uma grande variabilidade em cada setor, mas com uma tendência geral de aumento na quantidade de resíduos secos coletados no período de avaliação.

FIGURA 7. Variação das pesagens (eixo Y em Kg) realizadas mensalmente (18 medidas – eixo X)
dos caminhões de coletas seletiva nos diferentes setores da zona urbana do município de São Borja-RS.
Desde setembro de 2018 a janeiro de 2019.

FIGURA 8. Aluna Laiza A. Gomes durante o
monitoramento das pesagens dos caminhões após coleta seletiva em São Borja-RS.
Obj. 5: Determinar a análise gravimétrica dos resíduos sólidos secos
Foi realizado uma estimativa da análise gravimétrica por meio de três amostragens provenientes de três setores da cidade. Os resultados foram: Papéis (37%), plásticos (21%), Rejeitos (23%), Outros (15%) e Metais (4%).
OBS: Não foi utilizado o método de análise gravimétrica conforme a ABNT NBR 10.007.

Figura 9. Análise gravimétrica realizada em novembro de 2018 durante a coleta seletiva na zona urbana de São Borja-RS.
Obj. 6: Infraestrutura do Centro de Triagem de Resíduos Sólidos (CTRS).
O CTRS se localiza na Rua Vereador Carlos A. R. Benevenuto, SN - Bairro Do Passo e apresenta um galpão de alvenaria que foi doado pela Prefeitura Municipal à Associação de Catadores Ecos do Pampa. As fotografias representam a entrada, as laterais, o espaço interno com os banheiros.

FIGURA 10–Fotografia do CTRS parte externa e interna.
Obj. 7: Descrever o processo de triagem realizado pelos catadores dentro do Centro de Triagem
Um resumo de todo o processo de triagem que acontecia no CTRS foi realizado. Desde a chegada dos caminhões com os resíduos de cada setor da cidade até a venda e a retirada dos rejeitos da triagem.

FIGURA 11 – Etapas resumidas das atividades realizadas no CTRS pelos catadores. 1. Chegada do caminhão ao CTRS.
2. Local de triagem manual do material. 3. Material triado e separado (Plásticos). 4. Material triado e separado (Papelão).
5. Materiais prensados e fardados. 6. Material prensado na espera da venda. 7 e 8. Venda de resíduos.
9. Rejeitos acondicionados na espera do envio para o aterro sanitário. 10. Rejeitos coletados.
No início das atividades do CTRS foram relatados pelos catadores diversos problemas na infra-estrutura (hidráulicos, elétricos, telhado, vazamentos, entupimentos, chuvas que causaram estragos no telhado e na entrada de acesso ao CTRS, entre outros). Estes problemas foram ao poucos sanados pela Prefeitura Municipal.
Obj. 8. Caracterizar o estado socioeconômico dos catadores.
A Prefeitura Municipal solicitou um estudo à parte sobre a situação socioeconômica dos catadores no CTRS. Foram elaboradas 27 perguntas divididas em sete perguntas para características gerais dos catadores, 13 perguntas sobre as condições de moradia e oito perguntas sobre trabalho e renda. Alguns dos resultados estão abaixo.

FIGURA 12. Alguns dados sócio-econômicos dos catadores que iniciaram
os primeiros meses do plano de coleta seletiva municipal.
Obj 9. Estimativas sobre o comércio e a venda dos resíduos recicláveis pelos catadores.
Foi realizado junto com os catadores uma estimativa do número de caminhões com resíduos coletados que poderiam ser processados por dia e o tempo necessário para a primeira venda dos resíduos recicláveis.
TABELA 2. Estimativas de comercialização dos RSU segundo o número de caminhões da EcoverdeLtda que descarrega no CTRS.

Os dados de quantidade e tipos de resíduos vendidos foram calculados, mas não estão sujeitos à publicação por solicitação dos catadores.
Apoio
- PROEX - Pró-Reitoria de Extensão
Equipe
Conheça a equipe responsável pelo projeto do Monitoramento do Plano de Coleta Seletiva Municipal de São Borja.

Ricardo V Kilca
- Professor Adjunto UERGS São Borja
- Biólogo ênfase Meio Ambiente;
- Especialista em Estatística;
- Mestre Ecologia e Conservação de Recursos Naturais;
- Dr. em Engenharia Florestal;
- Pós-Doutor em Engenharia. Florestal.
- Prof. Adjunto UERGS - São Borja.

Clinton Lixinski
- Aluno do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental;
- UERGS São Borja;
- Bolsista PROEX UERGS;

Laiza de Andrade Gomes
- Gestora Ambiental;
- Ex-Aluna CBGA;
- Ex-bolsista da UERGS PROEX;

Darryel Soares Valle
- Aluno do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental;
- Pesquisador voluntário;

Rosenara Lafuente Moreira
Aluna do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental;
- Pesquisador voluntário;
Resultados Obtidos
Gestão Ambiental em Organizações
Implantação de Sistemas de Gestão Ambiental em Organizações Públicas e Privadas.

TÍTULO
Avaliação de desempenho ambiental (ISO 14031): aplicação em uma empresa de serviços de manutenção e venda de peças e máquinas agrícolas
O QUE É
Os sistemas de gestão ambiental (SGAs) são ferramentas voluntárias para o planejamento estratégico e operacional das empresas com objetivo de aumentar a eficiência de uso dos recursos naturais, cumprimento da legislação ambiental, melhoria interna da organização e proporcionar maior visibilidade da empresa com a sociedade.
IMPORTÂNCIA
A Avaliação de Desempenho Ambiental (ADA) proposta pela ISO 14031 (ABNT, 2015) é um tipo de SGA que permite com que as empresas identifiquem riscos e tendências ambientais, criem ações e oportunidades para melhorar seu desempenho ambiental, elevem a eficiência e a eficácia das operações ou que buscam atingir critérios específicos de desempenho ambiental. Os indicadores a serem avaliados estão relacionados ao uso de recursos naturais sendo validados em valores monetários, em valores absolutos de quantidade ou consumo, iniciativas de gerenciamento ambiental, tipos e ações de minimização de impactos conforme o setor da atividade (JASH, 2000). Esta norma poderá dar suporte aos requisitos da ABNT NBR ISO 14001 (ABNT, 2015), mas também pode ser usada de maneira independente sendo aplicável a todas as organizações, independentemente do tipo, tamanho, localização e complexidade.
MOTIVO
A CNH Industrial é uma das grandes empresas globais que investem na implantação de sólidos SGAs, obtendo diversas certificações internacionais (CNH INDUSTRIAL, 2018). Conforme o relatório de sustentabilidade da Empresa do ano de 2018 foram investidos US$ 42 milhões em projetos de proteção ambiental e houveram reduções em 79% do uso de água e 81% de resíduos (por unidade de produção em relação a 2014) e 70% do consumo atual de energia da empresa são provenientes de fontes renováveis. Além disso, a empresa possui metas nas reduções de emissões de CO2 e compostos orgânicos voláteis, consumo de energia e água, além de diminuição na geração de resíduos para as próximas décadas (CNH INDUSTRIAL, 2018). A empresa avaliada é uma das subsidiárias do Grupo CNH Industrial em São Borja e não adota nenhum sistema de gestão ambiental, no entanto, segue algumas normas ambientais propostas pela matriz.
OBJETIVOS
O presente estudo teve como objetivo implantar uma ADA em uma empresa de serviços de manutenção e venda de peças e máquinas agrícolas em São Borja, Rio Grande do Sul. Para avaliar o desempenho ambiental desta empresa foi empregado a ABNT NBR ISO 14031 (ADA) utilizando seis indicadores de desempenho gerencial (IDG) e sete indicadores de desempenho operacional (IDO) em diferentes setores da empresa. Além disso, um programa ambiental foi proposto para que a empresa avalie a relação custo-benefício desta implantação.
ONDE FOI FEITO
Empresa de serviços de manutenção e venda de peças e máquinas agrícolas subsidiária do Grupo CNH Industrial, na cidade de São Borja.
COMO FOI FEITO
Foram aplicadas metodologias para diagnóstico e monitoramento já reconhecidas. Norma Brasileira ABNT NBR ISO 14031 (ABNT, 2015).
QUANTO TEMPO
Período de janeiro à março de 2019.
QUANTO CUSTOU
Aluno voluntário. Realizou a pesquisa com os seus equipamentos ou da própria empresa. Custo nulo. Dados para o seu Trabalho de Conclusão de Curso.
ORIGEM DOS RECURSOS
Recursos próprios do aluno.
QUEM FEZ
Aluno voluntário do curso de Bacharelado em Gestão Ambiental da UERGS e ex-empregado da Empresa.
RESULTADOS
SARTORI Jr, L. S. Avaliação de desempenho ambiental na Agroser, concessionário Case ih, São Borja-RS. 2019. Monografia (Graduação) - Curso Bacharelado em Gestão Ambiental, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, São Borja, 2019.
SARTORI Jr, L. S.; KILCA, R.V. Avaliação de desempenho ambiental (ISO 14031): aplicação em uma empresa de serviços de manutenção e venda de peças e máquinas agrícolas. No prelo. Revista Eletrônica Científica da UERGS. 2021.
Equipe
Conheça a equipe responsável pelo projeto do Implantação de Sistemas de Gestão Ambiental em Organizações Públicas e Privadas.

Ricardo V Kilca
- Professor Adjunto UERGS São Borja
- Biólogo ênfase Meio Ambiente;
- Especialista em Estatística;
- Mestre Ecologia e Conservação de Recursos Naturais;
- Dr. em Engenharia Florestal;
- Pós-Doutor em Engenharia. Florestal.
- Prof. Adjunto UERGS - São Borja.

Luiz Sartori
- Gestor Ambiental;
- Ex-Aluno da UERGS São Borja;
- Funcionário AGROSER Case IH;
Resultados Obtidos
Arborização Urbana
Diagnóstico da Arborização Urbana no Bairro do Centro de São Borja-RS.

As florestas urbanas podem ser definidas como redes ou sistemas que compreendem todas as florestas, grupos de árvores e árvores individuais localizadas em áreas urbanas e periurbanas; incluem, portanto, florestas, árvores de rua, árvores em parques e jardins e árvores em esquinas abandonadas. A qualidade de vida de uma determinada cidade está intimamente relacionada com a sua arborização, pois seu planejamento reflete diretamente no controle da umidade atmosférica, filtrar os ruídos sonoros, redução da velocidade dos ventos, sombreamento e amenização de temperaturas, melhorias da qualidade do ar e a valorização de imóveis. Desta forma, a gestão da arborização urbana torna-se indispensável dentro de um plano diretor municipal.
Um Plano Diretor de Arborização Urbana é um documento oficial do município que legitima e descreve as ações referentes à gestão, implantação, plantio, manutenção e monitoramento das árvores urbanas. As ações de um plano de arborização podem servir tanto para intervir na arborização já existente, como para atuar em áreas que ainda não possuem arborização. Trata-se, além de uma obrigação legal, de um instrumento eficiente de gestão municipal cuja aplicação resulta invariavelmente na melhoria da qualidade de vida por meio da aplicação responsável dos recursos públicos disponíveis.
O presente projeto também vem ao encontro do âmbito da Agenda Nacional de Qualidade Ambiental Urbana (zoneamento Ambiental Municipal - Ministério do Meio Ambiente 2019) que tem como objetivo melhorar os indicadores da boa qualidade ambiental nas cidades. Uma das metas do governo federal são as áreas verdes urbanas.
O objetivo deste diagnóstico da arborização em São Borja é fornecer um diagnóstico preciso sobre as características atuais das árvores (são 22 indicadores avaliados para cada indivíduo arbóreo) existentes nas calçadas do bairro do centro (167 ha e 210 quadras). Os indicadores relatam condições de localização, nome popular e científico, dados biométricos (raiz, caule e copa), condições fitossanitárias (raiz, caule e copa), situação de interferência da árvore nos serviços públicos e estrutura urbana (problemas no trânsito, fiações, placas, calçadas, pedestres e etc.), manejo (tipos de poda) e etc. Os resultados irão somar ao recente Manual de Arborização Urbana de São Borja desenvolvido pela Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente e espera-se que, no futuro próximo, possam contribuir para a elaboração de um Plano Diretor da Arborização Urbana no município.
Este projeto teve o apoio financeiro de uma bolsa estudantil proveniente da Pró-Reitoria de Extensão da UERGS (ID-2076) com validade de abril de 2019 até janeiro de 2020. O Conselho Municipal de Recuperação e Defesa do Meio Ambiente de São Borja concedeu uma bolsa para estágio temporário de três meses para finalizar a etapa de campo deste projeto. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente realizou as impressões das fichas de campo de todo o inventário.
A etapa de campo foi finalizada em janeiro de 2019. Os resultados referente a metade da amostragem foi apresentada na forma de Relatório Técnico enviado ao Conselho Municipal de Recuperação e Defesa do Meio Ambiente de São Borja (junho de 2020) e constitui o Trabalho e Conclusão de Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental do aluno Darryel Soares Valle (Agosto de 2020). A fase atual é de finalização da análise dos resultados e correção de erros de campo para apresentação do último Relatório Técnico com os dados de todo o bairro do centro. Posteriormente, o relatório será resumido para publicação em revista científica.
Apoio
Conselho Municipal de Recuperação e Defesa do Meio Ambiente - São Borja-RS.
Equipe
Conheça a equipe responsável pelo projeto do Diagnóstico da Arborização Urbana no Bairro do Centro de São Borja-RS.

Ricardo V Kilca
- Professor Adjunto UERGS São Borja
- Biólogo ênfase Meio Ambiente;
- Especialista em Estatística;
- Mestre Ecologia e Conservação de Recursos Naturais;
- Dr. em Engenharia Florestal;
- Pós-Doutor em Engenharia. Florestal.
- Prof. Adjunto UERGS - São Borja.

Junia Vitória de Andrade Martins
- Aluna do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental;
- Pesquisador voluntário;
- Bolsista PROEX UERGS;

Maiane Alencastro
- Aluna do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental;
- Pesquisador voluntário;

Darryel Soares Valle
- Aluno do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental;
- Pesquisador voluntário;

Alison Lago Mariano
Aluno do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental;
- Pesquisador voluntário;
Taiane da Silva Nascimento
Ex-Aluna do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental;
- Pesquisador voluntário;
Leandro de Oliveira Wolff
- Graduando Eng.Ftal, UDESC/CAV;
Resultados Obtidos
Sistema ARBO-SB
Desenvolvimento do Sistema para Cadastro da Arborização Urbana.

Este projeto teve origem durante o desenvolvimento do projeto “Diagnóstico da arborização urbana no bairro do centro de São Borja-RS”. Seu objetivo foi desenvolver um aplicativo para dispositivos móveis utilizando a linguagem de programação web PHP, JavaScript e banco de dados MySQL. O sistema apresenta a característica responsiva, adaptando assim a diversos tamanhos e formatos de dispositivos com uma interface amigável e de fácil utilização.
O aplicativo permitiu ao usuário realizar um cadastro de todas as árvores/arbustos existentes nos logradouros do bairro do Centro de São Borja (+ de 3 mil plantas), contendo dados de 22 indicadores para cada árvore amostrada. Após a conclusão do banco de dados digital, o usuário do aplicativo poderá visualizar por meio de consulta on-line da página do Laboratório LAGEAA COM CIÊNCIA todas as árvores existentes em cada quadra da região central e identificar suas características, os problemas e as potencialidades de manejo (banco de dados do projeto “Diagnóstico da arborização urbana no bairro do centro de São Borja-RS”).
A idéia do uso do aplicativo é para oferecer uma ferramenta digital de dados para ajudar a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente na gestão da arborização urbana, promover uma campanha de conscientização e valoração da arborização urbana no município, treinar alunos do curso de Gestão Ambiental da UERGS no uso de ferramentas digitais e na gestão da arborização urbana, promover o uso do aplicativo nas escolas do município de São Borja e divulgar os dados da arborização urbana de São Borja em toda a rede da internet para diversas prefeituras, universidades e público em geral.
Este estudo iniciou em maio de 2019 sendo desenvolvida toda a programação pelo aluno Gerson V Seiffert com os modelos de ficha de campo e condições de uso do aplicativo realizadas por Ricardo V Kilca. O estudo contou com uma Bolsa de Estudos da Pró-Reitoria de Extensão da UERGS de agosto de 2020 à julho de 2021 (ID2744). Espera-se que as informações de todo o banco de dados esteja inserida no aplicativo ARBO-SB até setembro de 2020 e disponibilizadas ao público em geral até outubro de 2020. A fase atual é de revisão dos dados, verificação se os dados das fichas de campo de todas as árvores amostradas foram devidamente repassados para o banco de dados do sistema.
Este projeto procura parceiros para finalizar o desenvolvimento do aplicativo.
Equipe
Conheça a equipe responsável pelo projeto de Desenvolvimento do Sistema para Cadastro da Arborização Urbana.

Ricardo V Kilca
- Professor Adjunto UERGS São Borja
- Biólogo ênfase Meio Ambiente;
- Especialista em Estatística;
- Mestre Ecologia e Conservação de Recursos Naturais;
- Dr. em Engenharia Florestal;
- Pós-Doutor em Engenharia. Florestal.
- Prof. Adjunto UERGS - São Borja.

Gerson Volmir Seiffert
- Webdesigner e Programador;
- Responsável pelo Desenvolvimento do Sistema;
- Aluno do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental;
- UERGS São Borja;
- Pesquisador Voluntário;
Resultados Obtidos
Relatórios
TCC
Resultados
População de Bugios
Percepção dos Moradores Sobre as Subpopulações de Bugios
Existentes em Fragmentos Urbanos de São Borja-RS

TÍTULO
Percepção dos moradores sobre as sub-populações de bugios-preto (Alouatta caraya, Humboldt, 1812) existentes em fragmentos florestais urbanos na cidade de São Borja-RS
O QUE É
O bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans - Cabrera, 1940) e o bugio-preto (Alouatta caraya - Humboldt, 1812) são duas espécies de bugios que ocorrem no Rio Grande do Sul.
IMPORTÂNCIA
O bugio é um primata com destaque na cultura folclórica gaúcha. O nome “bugio” representa o único ritmo musical e de dança genuinamente gauchesco brasileiro (https://chasquepampeano.com.br/site/a-origem-do-ritmo-bugio/) visto que todos os demais, são ritmos argentinos.
A presença deste animal também desperta o interesse nas populações locais devido à ampla vocalização, beleza e carisma. No entanto, a fragmentação florestal, surtos de doenças, principalmente febre amarela e pressões antrópicas recorrentes devido a expansão urbana, como eletrocussão, ataques de cães domésticos e atropelamentos, figuram entre as principais causas do grande declínio populacional das espécies de bugio (Bicca-Marques et al., 2015).
Os bugios são bioindicadores da febre amarela e sofreram forte mortalidade desta doença na década de 60 e no final dos anos 2000. Como vivem nas copas das árvores, juntamente com os mosquitos transmissores do vírus da febre amarela, são mais sensíveis que os humanos pelo vírus. Assim, quando começam a morrer, indicam aos humanos que a doença está presente no ambiente. Em função disso, são considerados “sentinelas”, alertando quando a doença está presente em determinada localidade, o que permite que vidas sejam salvas, como alerta a SEMA-RS (SEMA-RS, 2017).
Por outro lado, a preservação destes primatas no meio urbano é alvo de estudos e tornam-se cada vez mais populares devidos, principalmente, a excelentes projetos existentes tanto no Rio Grande do Sul (Projeto Macacos Urbanos da UFRGS e o Laboratório de Primatologia da PUC), como em Santa Catarina (Projeto Bugio da FURB).
Conheça mais sobre a espécie:
https://www.icmbio.gov.br/portal/faunabrasileira/estado-de-conservacao/7176-mamiferos-alouatta-caraya-bugio-preto
Conheça sobre a febre-amarela no Rio Grande do Sul
https://www.cevs.rs.gov.br/febre-amarela
https://www.cevs.rs.gov.br/upload/arquivos/201712/04102642-alerta-epidemiologico-fa-nov-2017.pdf
https://cevs-admin.rs.gov.br/upload/arquivos/202103/04102047-informativo-epidemiologico-dengue-chik-zika-e-fa-se-08-2021.pdf
MOTIVO
Na área urbana de São Borja-RS são observadas diversas sub-populações de bugio-preto (Alouatta caraya Humboldt, 1812) que vivem em remanescentes florestais urbanos localizados nos diferentes bairros da cidade. Algumas destas sub-populações, como aquelas no bairro do Centro são as mais conhecidas. Existem fragmentos florestais isolados com uma grande quantidade de indivíduos que permanecem no local e existem fragmentos florestais onde a ocorrência é esporádica. Dentro deste contexto, os moradores da cidade possuem percepções contrastantes sobre a presença destes animais no meio urbano: podem transmitir doenças, atacam as pessoas, danificam a infraestrutura, produzem barulhos (vocalizações que atrapalham o sossego), sujam a cidade, são agradáveis, são parte da cultura gaúcha, podem alavancar o turismo na cidade, etc. Além disso, existe uma preocupação de que com o advento de futuros registros de febre-amarela (São Borja é uma das cidades com infestação de Aedes aegypti), as populações dos bugios urbanos estariam seriamente ameaçada pelos moradores devido a falta de informação.
Veja: Os mosquitos não transmitem a febre-amarela
https://www.pucrs.br/blog/bugios-nao-transmitem-febre-amarela/
OBJETIVOS
Este projeto tem como objetivo avaliar a percepção ambiental dos moradores (por meio de entrevistas semi-estruturadas) que possuem em suas glebas florestas onde habitam os bugios (de maneira temporária ou permanente). O diagnóstico permitirá identificar os seus aspectos positivos e negativos do convívio com estes animais. Posteriormente, a pesquisa pretende ser ampliada para um diagnóstico quantitativo das sub-populações e avaliar estratégias de manejo da espécie dentro do contexto avaliado do município de São Borja e dos programas de conservação existentes no Brasil e da vigilância sanitária.
ONDE FOI FEITO
Será realizado em vários fragmentos florestais existentes em diversos bairros na área urbana de São Borja.
COMO FOI FEITO
Serão aplicadas entrevistas semi-estruturadas para os moradores que possuem áreas de florestas onde o bugio-preto visita ou habita.
QUANTO TEMPO
O projeto ainda está temporariamente suspenso por motivos da pandemia do COVID-19, que impossibilita a visita e as entrevistas com os moradores.
QUANTO CUSTOU
Projeto suspenso temporariamente.
ORIGEM DOS RECURSOS
Projeto suspenso temporariamente.
QUEM FEZ
Projeto suspenso temporariamente.
RESULTADOS
Projeto suspenso temporariamente. Algumas fotografias de bugios urbanos em São Borja tiradas em 2019.

Fotografia 1. Bugios urbanos no Bairro Piraboi (Fotos Junia V. A. Martins)

Fotografia 2. Bugios urbanos no Bairro do Centro (Praça XV de Novembro) (Fotos: Ricardo V K)
Equipe
Conheça a equipe responsável pelo projeto Percepção dos Moradores Sobre as Subpopulações de Bugios Existentes em Fragmentos Urbanos de São Borja-RS

Ricardo V Kilca
- Professor Adjunto UERGS São Borja
- Biólogo ênfase Meio Ambiente;
- Especialista em Estatística;
- Mestre Ecologia e Conservação de Recursos Naturais;
- Dr. em Engenharia Florestal;
- Pós-Doutor em Engenharia. Florestal.
- Prof. Adjunto UERGS - São Borja.

Karine Matte
- Aluna do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental;
- UERGS São Borja;
- Pesquisadora Voluntária;
Resultados Obtidos
Relatórios
TCC
Resultados
Reserva Ecológica de São Donato
Inventário Biológico na Reserva Biológica Estadual de São Donato.

TÍTULO
Diagnóstico ambiental na Reserva Biológica Estadual do São Donato-RS
O QUE É
A Reserva Biológica Estadual do São Donato possui 4.392 ha de área e está localizada nos municípios de Itaqui e Maçambará. Foi criada em 1975 pelo Decreto Estadual n° 23.798 e até hoje sua área fundiária não foi regularizada. Um inventário é um levantamento de campo para determinar a presença de espécies em um determinado lugar. Este é a primeira estratégia para qualquer plano de manejo e conservação tanto da flora ou da fauna silvestre de uma região. O objetivo dos inventários não são gerar uma lista completa e definitiva de espécies para os locais visitados, mas sim fornecer dados primordiais sobre a diversidade de uma área, para que estes sejam disponibilizados rapidamente, seja para embasar futuros estudos ou para iniciativas emergenciais de conservação.
IMPORTÂNCIA
O objetivo de sua criação era a proteção de áreas úmidas presentes na região oeste do Rio Grande do Sul. A Reserva abrange, além de grandes áreas de banhados, porções menos extensas de ambientes florestais e campestres. O Ministério do Meio Ambiente considera a Rebio São Donato dentro de uma das áreas de extremamente alta prioridade e importância para conservação no Bioma Pampa.
MOTIVO
A Rebio São Donato é uma das poucas UC Estaduais que não possuem Plano de Manejo. Também não existe uma infraestrutura de sede no local para abrigar o gestor e fiscais. São ainda raras as informações disponíveis sobre a biodiversidade na UC e a condição atual de preservação/impactos dos ecossistemas nativos.
OBJETIVOS
Com a necessidade de contribuir para uma melhoria na gestão desta UC o Curso de Gestão Ambiental da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Laboratório de Gestão Ambiental Aplicada - Unidade São Borja), dentro de sua obrigação em contribuir na promoção da gestão racional dos recursos naturais, elaborou uma proposta de inventários biológicos para o conhecimento da biodiversidade da REBIO. Os resultados obtidos servirão de base para a elaboração de um futuro Plano de Manejo da Rebio São Donato.
ONDE FOI FEITO
Reserva Biológica Estadual do São Donato-RS (Área pertencente ao município de Itaqui).
COMO FOI FEITO
Foram aplicadas metodologias para diagnósticos de trilhas existentes (MMA, 2006; ABETA, 2009, etc.), fisionomia e florística dos tipos vegetacionais (Kilca et al. 2011, etc.), mamíferos terrestres na Rebio (Cullen et al. 2006, etc.) e dos mamíferos atropelados fora da Rebio (BR 475) (CBEE, 2015, etc.). Também estão sendo realizados vôos com drone para gravação de vídeos para interpretação de imagens para a elaboração dos mapas de vegetação.
ABETA (Associação Brasileira de Empresas de Turismo de Aventura e Ecoturismo). 2009. Manual de boas práticas de sistema de gestão da segurança. Belo Horizonte: Ed. dos autores.
CBEE (Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas | CBEE | UFLA). 2015. Disponível em: https://bab.empreendedor-academico.com.br/wp-content/uploads/2018/05/PROTOCOLO-DE-ESTUDOS-PARA-LICENCIAMENTO-AMBIENTAL-DE-RODOVIAS-E-FERROVIAS.pdf. Acesso em 20/12/2019.
CULLEN JR, L.; VALLADARI-PADUA, C.; RUDY, R. Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. 2. ed. rev. Curitiba : Ed. Universidade Federal do Paraná, 2006. 652p
KILCA, R.V.; JARENKOW, J.A. SOARES, J.W.; GARCIA, E.N. 2001. Florística e fitofisionomias da planície de inundação do rio Piratini e a sua importância para conservação no Pampa do Rio Grande do Sul, Brasil. Neotropical Biology and Conservation 6(3):227-249.
MMA. (Ministério do Meio Ambiente). 2006. Diretrizes para visitação em unidades de conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.
QUANTO TEMPO
Estamos realizando o estudo desde agosto de 2020. Período de finalização Julho de 2021.
QUANTO CUSTOU
Alunos financiados com bolsas de iniciação científica da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (ID 172): Clinton Lixinski (12 meses). Leonardo Menezes (5 meses). Aluna Voluntária: Rita de Cássia R. Vasconselos. Pesquisas com animais atropelados na BR 472 e as filmagens com drone estão sendo realizado com recursos do Coordenador do Projeto.
ORIGEM DOS RECURSOS
Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul e recursos próprios do coordenador e aluna voluntária.
QUEM FEZ
Alunos do curso de Bacharelado em Gestão Ambiental da UERGS e professor Coordenador do LAGEAA.
RESULTADOS
DADOS PRELIMINARES.
Local de Estudo:

Fig. 1 – Localização da Rebio Estadual São Donato entre os municípios de
Maçambará e Itaqui, Oeste do Estado do Rio Grande do Sul. Fonte: Andre et al. 2019.

Fig 2. Área referente a delimitação da Rebio Estadual São Donato (verde)
e a BR 472 (Vermelho). Fonte: Wittler Engenharia.

Fig – 3. Registros de atropelamentos no T1 da BR-472. As espécies registradas foram: Graxaim ou Sorro – Cerdocyon thous – três registros (1, 3, 4, 5). Zorrilho - Conepatus chinga – um registro (2). A maioria dos registros de atropelamentos foram distantes da Rebio. Na Rebio não houve registros de atropelamentos.

Fig. 4 - Registro dos mamíferos atropelados no T1 da BR-472: Cachorro-do-mato (A, C, D, E) e zorrilho (B).

Fig 5 – Execução do preenchimento da ficha de atropelamento pelos
bolsistas do projeto (Alunos Clinton D. Lixinski e Leonardo Menezes).
FITOFISIONOMIAS

Fig 6. Fitofisionomias na Rebio São Donato. 1, Banhado com ciperáceas. Banhado com juncáceas. 3. Banhado com corticeiras (Erythrina cristagalli L.) 4. Mata paludosa com branquilho (Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B. Sm. & Downs). 5. Savana arbórea com espinilho (Vachellia caven (Molina) Seigler & Ebinger) 6. Floresta seca (não alagável). 7. campo úmido. 8. Campo seco.
RESULTADOS PRELIMINARES
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Cachorro-do-mato - Cerdocyon thous (Linnaeus, 1766) |
Cachorro-do-mato - Cerdocyon thous (Linnaeus, 1766) |

Bugio-preto - Alouatta caraya (Humboldt,1812)
IMAGENS E VIDEO DA REBIO SÃO DONATO
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Fitofisionomias 1 - Lado Itaqui |
Fitofisionomias 2 - Lado Itaqui |

Fitofisionomias 3 - Lado Itaqui
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Fitofisionomias 1 - Lado Maçambará |
Fitofisionomias 2 - Lado Maçambará |
VIDEOS
Video 1 lado Maçambará
Video 2 lado Maçambará
Video 1 lado Itaqui
Equipe
Conheça a equipe responsável pelo projeto do Inventário Biológico na Reserva Biológica Estadual de São Donato.

Ricardo V Kilca
- Professor Adjunto UERGS São Borja
- Biólogo ênfase Meio Ambiente;
- Especialista em Estatística;
- Mestre Ecologia e Conservação de Recursos Naturais;
- Dr. em Engenharia Florestal;
- Pós-Doutor em Engenharia. Florestal.
- Prof. Adjunto UERGS - São Borja.

Clinton Lixinski
- Aluno do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental;
- UERGS São Borja;
- Bolsista PROEX UERGS;
Rita de Cássia R. Vasconselos
- Aluna do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental;
- UERGS São Borja;
- Psequisadora Voluntária (2020-2021);
Resultados Obtidos
Relatórios
TCC
Resultados
Saneamento Básico
Revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico de São Borja-RS

A Lei 11.445 de 2007 definiu que o saneamento básico (distribuição de água potável, coleta e tratamento de esgoto, drenagem urbana e coleta de resíduos sólidos) deve ser uma das políticas públicas mais importantes do Brasil. Uma das mais fundamentais e importantes ferramentas desta gestão deve ser o Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB). O PMSB deve ser elaborado pelas prefeituras de todos os municípios do país e aprovado pelo Governo Federal para que eles possam receber verbas para obras de saneamento.
O PMSB de São Borja foi aprovado em 2009 e ainda não passou por nenhuma revisão (a cada quatro anos), conforme determina a Lei Federal (11.445/2007). Apesar disso, a primeira versão do PMSB não continha a maioria dos requisitos que devem existir em um PMSB conforme o Roteiro para Avaliação dos Plano de Saneamento Básico (Secretaria Nacional de Saneamento).
Este projeto foi desenvolvido para auxiliar a Prefeitura Municipal a desenvolver um novo PMSB conforme os requisitos exigidos pela SNS. Atualmente, o projeto se encontra na finalização dos diagnóstico e início das audiências públicas.
Equipe
Conheça a equipe responsável pelo projeto da Revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico de São Borja-RS.

Ricardo V Kilca
- Professor Adjunto UERGS São Borja
- Biólogo ênfase Meio Ambiente;
- Especialista em Estatística;
- Mestre Ecologia e Conservação de Recursos Naturais;
- Dr. em Engenharia Florestal;
- Pós-Doutor em Engenharia. Florestal.
- Prof. Adjunto UERGS - São Borja.
Resultados Obtidos
Relatórios
TCC
Resultados
Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Elaboração da Revisão do Plano Municipal de Gerenciamento Integrado dos Resíduos Sólidos de São Borja-RS

A Lei Federal Nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), tendo como decreto regulamentador Nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010 (BRASIL, 2010).
Esta legislação federal determinou a necessidade de elaboração dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS), bem como, definiu as diretrizes relativas à gestão integrada e o gerenciamento de resíduos sólidos (incluídos os perigosos), as responsabilidades dos geradores e do poder público e os instrumentos econômicos aplicáveis, em consonância com a Constituição Federal.
Aprovado, o PMGIRS passa a ser a referência de desenvolvimento de cada município, estabelecidas as diretrizes para o gerenciamento dos resíduos sólidos no município. A cada quatro anos todo PMGIRS deverá ser revisado.
O município de São Borja possui seu PMGIRS aprovado pelo Decreto Municipal n 16.122 de 16 de outubro de 2015 (São Borja, 2015) e em 2020 é o ano obrigatório da sua revisão. A UERGS já é parceira do município de São Borja onde realiza a revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico. No ano de 2020 continuará sendo parceira e contribuirá na realização da revisão do PMGIRS, juntamente com demais atores públicos responsáveis pela gestão de resíduos sólidos no município.
Equipe
Conheça a equipe responsável pelo projeto de Elaboração da Revisão do Plano Municipal de Gerenciamento Integrado dos Resíduos Sólidos de São Borja-RS

Ricardo V Kilca
- Professor Adjunto UERGS São Borja
- Biólogo ênfase Meio Ambiente;
- Especialista em Estatística;
- Mestre Ecologia e Conservação de Recursos Naturais;
- Dr. em Engenharia Florestal;
- Pós-Doutor em Engenharia. Florestal.
- Prof. Adjunto UERGS - São Borja.

Alessandra Marques Stein
- Aluna do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental;
Luiz Balem
- Aluna do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental;
- Pesquisador voluntário (2020-2021);
Lucas da Silva Dias
Aluno do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental;
- Pesquisador voluntário (2020-2021);
Resultados Obtidos
Relatórios
TCC
Resultados
Diagnóstico Ambiental
Parque Natural Municipal João José Teodoro da Costa Neto em Lages - SC

TÍTULO
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL NO PARQUE NATURAL MUNICIPAL JOÃO JOSÉ TEODORO DA COSTA NETO EM LAGES - SC
O QUE É
O Parque Natural Municipal João José Teodoro da Costa Neto (PARNAMUL) está situado na área peri-urbana de Lages e é categorizado como uma Unidade de Conservação (UC) de Proteção Integral. O Plano de Manejo do PARNAMUL foi editado em 2006 e estabeleceu o zoneamento da Unidade de Conservação e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da unidade. Neste plano foi estabelecido também os principais objetivos a serem alcançados por este plano nos próximos cinco anos (PML, 2006).
IMPORTÂNCIA
O PARNAMUL representa a maior unidade de conservação do município de Lages e tem como objetivo manter populações representativas de flora e de fauna silvestres nativas conservadas. Além disso, possui também uma importante rede hídrica e representa bem a identidade cultural e paisagística regional, demostrando assim, um forte potencial turístico.
MOTIVO
O Plano de Manejo do PARNAMUL, em seu âmbito geral, propôs cinco programas, subdividios em 13 sub-programas que contém um total de 298 atividades que deveriam ser realizadas pela administração para uma correta gestão da Unidade de Conservação (PML, 2006). Em 2017 uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Lages e a Universidade do Estado de Santa Catarina (alunos dos cursos de Engenharia Florestal, Medicina Veterinária e Engenharia Ambiental e Sanitária) foi criada com objetivo de realizar estudos técnicos que iriam subsidiar a revisão do Plano de Manejo do PARNAMUL.
OBJETIVOS
Neste sentido, o estudo procurou avaliar e indicar os tipos e níveis de impactos existentes no PARNAMUL bem como, diagnosticar e sinalizar as trilhas existentes, inventariar a biodiversidade e contribuir para elaboração de um programa de educação ambiental permanente aos visitantes. Todos estes estudos propostos faziam parte da lista das atividades propostas pelo Plano de Manejo do PARNAMUL para serem realizadas.
ONDE FOI FEITO
Parque Natural Municipal João José Teodoro da Costa Neto (PARNAMUL)
COMO FOI FEITO
Foram aplicadas metodologias para diagnósticos de trilhas existentes (MMA, 2006; ABETA, 2009, etc.), fisionomia e florística dos tipos vegetacionais e impactos (Kilca et al. 2011, etc.), mamíferos terrestres (Cullen et al. 2006, etc.) e dos mamíferos atropelados (BR 116) (CBEE, 2015, etc.).
ABETA (Associação Brasileira de Empresas de Turismo de Aventura e Ecoturismo). 2009. Manual de boas práticas de sistema de gestão da segurança. Belo Horizonte: Ed. dos autores.
CBEE (Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas | CBEE | UFLA). 2015. Disponível em: https://bab.empreendedor-academico.com.br/wp-content/uploads/2018/05/PROTOCOLO-DE-ESTUDOS-PARA-LICENCIAMENTO-AMBIENTAL-DE-RODOVIAS-E-FERROVIAS.pdf. Acesso em 20/12/2019.
CULLEN JR, L.; VALLADARI-PADUA, C.; RUDY, R. Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. 2. ed. rev. Curitiba : Ed. Universidade Federal do Paraná, 2006. 652p
KILCA, R.V.; JARENKOW, J.A. SOARES, J.W.; GARCIA, E.N. 2001. Florística e fitofisionomias da planície de inundação do rio Piratini e a sua importância para conservação no Pampa do Rio Grande do Sul, Brasil. Neotropical Biology and Conservation 6(3):227-249.
MMA. (Ministério do Meio Ambiente). 2006. Diretrizes para visitação em unidades de conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.
PML (Prefeitura Municipal de Lages). 2006. Plano de Manejo do Parque do Parque Natural Municipal João José Teodoro da Costa Neto. Lages: PML/PROSUL/BAESA. 218p.
QUANTO TEMPO
fevereiro-março e abril de 2018. Fase dois - Projeto interrompido no momento.
QUANTO CUSTOU
Primeira fase sem custo. Fase dois - Projeto interrompido.
ORIGEM DOS RECURSOS
Primeira fase sem custo. Fase dois - Projeto interrompido.
QUEM FEZ
Projeto interrompido. Bióloga Michelle Pelozato (Prefeitura Municipal de Lages), RIcardo de V Kilca (Ex Professor da UDESC - Lages) diversos alunos provenientes dos cursos de Engenharia Florestal, Medicina Veterinária e Engenharia Ambiental e Sanitária (UDESC - Lages).
RESULTADOS
Projeto interrompido no momento.
Dados adquiridos na fase 1.
Local de Estudo:

FIGURA 1 - Mapa de Zoneamento (acima) e trilhas (abaixo) no Parque Natural Municipal João José Teodoro da Costa Neto (PARNAMUL). Fonte: PML (2006).

Figura 2. Atividades de sinalizações e medições das larguras das trilhas (Romulo Koeche CAV-UDESC).
Tabela 1. Diagnóstico geral das sete trilhas principais existentes no PARNAMUL.

Comp.= comprimento. Comp.1 – dados do mapa da Prefeitura. Compr.2 – dados medidos à campo. * trilha 7 com deslizamento. Larg. = largura (média e desvio-padrão). Ambiente = Bor (borda), Ri (riacho), F1 (floresta preservada similar à floresta primária), F2 (floresta secundária), F.Ex = floresta exótica, Atr. = atrativos naturais singulares ao visitante: Ri (riacho), Arv. (indivíduos arbóreos de grande estatura). Peric.= periculosidade: escorregadio. Impacto = impacto ambiental mais evidente: aberto (sem árvores), F.Ex (plantio de espécies florestais exóticas), Eros. (erosão), veículos (bicicletas e motocicletas).
Tabela 2. Diagnóstico dos impactos e condições das sete trilhas existentes no PARNAMUL.

Tabela 5. Lista das espécies de mamíferos observados no PARNAMUL e o seu método de registro.

Registro: Av.= avistamento visual, visualização sem registro; *Avistado pelo funcionário do PARNAMUL (Sandro) e pela equipe. AF = armadilha fotográfica; Fil. = filmagem; Pe = pegadas. Floresta= Fl., beira de riacho = Ri. Status de conservação = DI (dados insuficientes), VU (vulnerável), EN (Em Perigo).

Figura 3. Algumas fotografias da mastofauna do PARNAMUL.
Equipe
Conheça a equipe responsável pelo projeto do Parque Natural Municipal João José Teodoro da Costa Neto em Lages - SC

Ricardo V Kilca
- Professor Adjunto UERGS São Borja
- Biólogo ênfase Meio Ambiente;
- Especialista em Estatística;
- Mestre Ecologia e Conservação de Recursos Naturais;
- Dr. em Engenharia Florestal;
- Pós-Doutor em Engenharia. Florestal.
- Prof. Adjunto UERGS - São Borja.
Bruna Pessoa Lobo Dias
- Bióloga / UFSC e Graduanda em Med. Veterinária CAV/UDESC;

João Thomazi
Graduando Eng.Ftal, UDESC/CAV;
Romulo Koeche
Graduando Eng.Ftal, UDESC/CAV;
Resultados Obtidos
Relatórios
TCC
Resultados
Currículo Prof. Ricardo - LAGEAA
Biólogo (UFPel) CRBio 34420-03
Especialista em Estatística e Modelagem Quantitativa (UFSM)
Mestre em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais (UFU)
Doutor em Engenharia Florestal-Silvicultura (UFSM)
Pós-Doutor em Ecologia Florestal (UDESC)
Prof. Adjunto UERGS - UE São Borja/RS
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0811997032753623
Professor Substituto
Universidade Federal de Santa Maria (2013)
Universidade do Estado de Santa Catarina (2015-2018)
Cursos
Planos de Saneamento Básico - Ministério do Desenvolvimento Regional.
Introdução à Coleta de Dados do SNIS - Residuos Sólidos - Ministério do Desenvolvimento Regional.
Elaboração de Projetos (Faça Projeto) Capacitação de proponentes da demanda espontânea - Ministério do Meio Ambiente.
Disciplinas já ministradas na UERGS
Subárea Gestão Ambiental:
1. Avaliação de Impactos Ambientais - 60h - Cr. 4 - Obrigatório
2. Gestão de Áreas Protegidas - 60h - Cr. 4 - Obrigatório
3. Projetos Integrados de Gestão Ambiental - 60h - Cr. 4 - Obrigatório
4. Saneamento Básico - 60h - Cr. 4 - Obrigatório
5. Gestão Integrada de Resíduos - 60h - Cr. 4 - Obrigatório
6. Auditoria e Certificação Ambiental - 60h - Cr. 4 - Obrigatório

Disciplinas ministradas e projetos desenvolvidos como suporte prático para as aulas teóricas.

Subárea Biologia e Ecologia:
7. Fundamentos de Ecologia - 60h - Cr. 4 - Obrigatório
8. Manejo de Fauna - 60h - Cr. 4 - Obrigatório
9. Microbiologia Ambiental - 60h - Cr. 4 - Obrigatório
10. Biologia da Conservação - 60h - Cr. 4 - Obrigatório
11. Ecologia da Paisagem e Planejamento Ambiental - 60h - Cr. 4 - Obrigatório
12. Restauração Ecológica (Parcial) - 60h - Cr. 4 - Obrigatório

Disciplinas ministradas e projetos desenvolvidos como suporte prático para as aulas teóricas.

UERGS Pró-Reitoria de Extensão - Principal apoiadora dos projetos de extensão desenvolvidos no LAGEAA.